Em um mundo movido pela grande acessibilidade de informação e pela fácil arregimentação de conhecimento, investigar (ler) é a melhor maneira de fugir da alienação generalizada pregada por esses divulgadores midiáticos. A engenharia social vem, no decorrer da história, publicando “adoidado” materiais falaciosos, com intuito de condicionar a subjetividade da “comunidade mundial”.
Uma leitura investigativa, voltada aos fatos e higienizada de informações a priori é a melhor arma para combater a informação falaciosa. Um leitor asséptico irá refutar qualquer informação que se esconda atrás de um emaranhado “de palavras bonitas”. Eis algumas: “deturparam Marx”, “Hitler era de direita” e “PSDB é oposição”.
Além de ser uma importante munição diversa, a leitura é uma fonte de entretenimento que alimenta a criatividade do ledor, tornando-o feliz, prático e mais aberto a enfrentar problemas corriqueiros; como: discussões, conflitos internos e etc.
Reconheçamos que o Brasil está cheio de idiotas úteis alienados pela grande mídia globalizada. A leitura não é o forte do brasileiro; e quando ler, ler merda. Não sejamos manipuláveis. Busquemos informações raiz.
Por João Marcos Victor / Acadêmico de Direito / Unipê
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