Ban Ki-moon se mostrou "decepcionado" com restrições que afetam trabalhadores sul-coreanos
Em um comunicado, a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, criticou o anúncio da Coreia do Norte de retomar a atividade do reator nuclear da central de Yongbyon.
Pyongyang ameaçou inclusive retirar os 53 mil funcionários de Kaesong, "se as marionetes sul-coreanas e os meios conservadores continuarem nos denegrindo", segundo um comunicado do Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia, uma agência do governo responsável pela propaganda.
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O complexo de Kaesong, preciosa fonte de divisas para a Coreia do Norte, foi inaugurado em 2004 com a vontade simbólica de estabelecer uma cooperação entre as duas Coreias.
Dos 861 sul-coreanos presentes em Kaesong na quarta-feira, 33 deixaram o local à tarde, mas centenas decidiram permanecer para garantir o bom funcionamento das empresas.
O local, onde trabalham 53 mil norte-coreanos, sempre permaneceu aberto, apesar das repetidas crise na península, com exceção de um dia, em 2009.
R7.
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