Um multidão superior a 35 mil pessoas ganhou as ruas na noite desta segunda-feira em homenagem às vítimas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria. Vestidos de branco e segurando cartazes, balões e faixas negras de protesto, familiares e amigos saíram da Praça Saldanha Marinho, no centro da cidade, pouco depois das 22h.
A mobilização começou com orações e com o canto do hino do Rio Grande do Sul. Após, a multidão percorreu, ora em silêncio, ora ao som melancólico de violinos, o mesmo trajeto que os corpos fizeram após a tragédia, passando pela Kiss e seguindo até o Centro Desportivo Municipal (CDM), onde ocorreu o reconhecimento das vítimas e muitos velórios.
Balões brancos ainda foram soltos no ar e outros foram estourados, ato acompanhado de uma emocionada salva de palmas. Uma imagem gigante de Maria segurando o filho Jesus nos braços serviu como representação do máximo da dor que as mães estão sentindo com a perda de seus filhos.
A tragédia
A mobilização começou com orações e com o canto do hino do Rio Grande do Sul. Após, a multidão percorreu, ora em silêncio, ora ao som melancólico de violinos, o mesmo trajeto que os corpos fizeram após a tragédia, passando pela Kiss e seguindo até o Centro Desportivo Municipal (CDM), onde ocorreu o reconhecimento das vítimas e muitos velórios.
Balões brancos ainda foram soltos no ar e outros foram estourados, ato acompanhado de uma emocionada salva de palmas. Uma imagem gigante de Maria segurando o filho Jesus nos braços serviu como representação do máximo da dor que as mães estão sentindo com a perda de seus filhos.
A tragédia
O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.
Sem conseguir sair do estabelecimento, mais de 200 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.
Diário Catarinense
Sem conseguir sair do estabelecimento, mais de 200 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.
Diário Catarinense
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